Educação e território quilombola

o processo de construção do Plano Político Pedagógico da Escola da Comunidade de Raiz

Autores

DOI:

https://doi.org/10.62516/terra_livre.2023.3187

Palavras-chave:

quilombo, participação, saberes tradicionais

Resumo

A partir da organização política de uma comunidade quilombola e de apanhadores de flores sempre-vivas, surge a necessidade da implementação de uma escola que estime os conhecimentos tradicionais, transmitidos de geração a geração, e que não são levados em consideração na educação formal da escola frequentada pelas crianças no centro urbano. Esse texto visa apresentar de maneira crítica o processo de construção, elaboração e participação da comunidade do documento necessário para a escola da comunidade: o Plano Político Pedagógico. Este processo e as reflexões aqui contidas foram embasadas nos conceitos de territorialidade e acervos orais, a partir das quais apresentamos possibilidades de aproximações da teoria com a prática na Educação Quilombola.

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Biografia do Autor

Maria Clara Salim Cerqueira, Seção Local Belo Horizonte

Doutora em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais, Mestra em Geografia pela Universidade Federal em Juiz de Fora e Arquiteta Urbanista pela  Universidade Federal de Minas Gerais. Pesquisa na área de geografia agrária com enfoque em povos e comunidades tradicionais, relação sociedade-natureza e patrimônio cultural.

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Publicado

2024-02-23

Como Citar

CERQUEIRA, M. C. S. Educação e território quilombola: o processo de construção do Plano Político Pedagógico da Escola da Comunidade de Raiz. Terra Livre, [S. l.], v. 1, n. 60, p. 369–402, 2024. DOI: 10.62516/terra_livre.2023.3187. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/terralivre/article/view/3187. Acesso em: 24 nov. 2024.

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