MAKE JUSTICE WITH OWN HANDS: BODY-TERRITORIALIZED GEOGRAPHIC WRITING AS AN EXERCISE OF PERMANENCE

UMA ESCRITA GEOGRÁFICA CORPO-TERRITORIALIZADA COMO EXERCÍCIO DE PERMANÊNCIA

Authors

DOI:

https://doi.org/10.62516/terra_livre.2025.3787

Keywords:

Race, Gender, Body-Territory, Affirmative Politics, Academic Career

Abstract

With this manuscript, I would like you to read the debate on geographical science, structural racism in Brazilian postgraduate programmes and black intellectuality. This debate is theoretically and conceptually underpinned by Feminist Geographies and the feminist community conception of Body-Territory. Empirically, I record some personal experiences that occurred in the university territory (and beyond) in order to argue about how easy it is to perpetuate racial asymmetries when there is no political project that makes it possible to build a curriculum of resistance that minimally guarantees the permanence of racialized students in situations of economic vulnerability. Methodologically, I base myself on the narrative review, the discourse analysis proposed by Eni Orlandi and the practice of escrevivência as learnt from Conceição Evaristo. In order not to end the debate, and with the intention of doing justice with a body-territorialized writing, I suggest a few stages of crossing over in order to become, come to be and remain.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Victor Dantas Siqueira Pequeno, Federal University of Paraná

PhD Student at the Federal University of Paraná (UFPR). Master in Geography by the Federal University of Santa Maria (UFSM). Graduated in Geography from the State University of Mato Grosso do Sul (UEMS/UUCG) with a sandwich period at the Faculty of Geography at the University of La Habana (2022.2). He was a Scientific Initiation Scholarship (2018.2 - 2019.1) by the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq) linked to the Dean of Research, Postgraduate and Innovation (PROPPI) at UEMS/UUCG. Integrates the Urban Spatial Laboratory (LabEU/CNPq).

References

BENTO, Cida. O pacto da branquitude. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

BRANDÃO, Jéssica Justino; CAMPOS, Margarida de Cássia; LIMA, Ângela Maria de Sousa. Políticas de Ações Afirmativas desafiando relações desiguais de poder: acesso/permanência na Universidade Estadual de Londrina. Geographia Opportuno Tempore, Londrina, v. 4, n. 2, p. 24-44, 2018. Acesso em: 10 jan. 2025. DOI: https://doi.org/10.5433/got.2018.v4.35547 DOI: https://doi.org/10.5433/got.2018.v4.35547

CABNAL, Lorena. Tzk’at, Red de Sanadoras Ancestrales del Feminismo Comunitario desde Iximulew Guatemala. Ecología Política, Caderno Temático “Ecofeminismos y ecologías políticas feministas”, Barcelona, p. 100-104, 2017.

CAMPOS, Mayã Pólo de; SILVA, Joseli Maria; SILVA, Edson Armando. Emoção corporificada e potência para constituição de espaços de luta para superar a violência sexual sofrida por mulheres. Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n. 41, v. 3, p. 37-50, 2019.

CARVAJAL, Julieta Paredes. Descolonizar as lutas: a proposta do Feminismo Comunitário. Tradução de Tereza Spyer. Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu, v. 3, n. 1, p. 74-87, 2019.

CAXIAS, Denise David. A territorialidade do corpo afro-indígena brasileiro: algumas considerações. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 42, n. 1, p. 1-23, 2022. DOI: https://doi.org/10.5216/bgg.v42.72066 DOI: https://doi.org/10.5216/bgg.v42.72066

CHAVES, Kena Azevedo. Corpo-território, reprodução social e cosmopolítica: reflexões a partir das lutas das mulheres indígenas no Brasil. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, Barcelona, v. 25, p. 51-71, 2021. DOI: https://doi.org/10.1344/sn2021.25.32707

CIRQUEIRA, Diogo Marçal; CORRÊA, Gabriel Siqueira; SOUZA, Lorena Francisco de. 20 anos da Lei 10.639/03 e o ensino de Geografia. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v. 1, n. 111, p. 1–13, 2024. DOI: https://doi.org/10.61636/bpg.v1i111.3236

COUTO, Solange Maria Santana; RISSO, Luciene Cristina. Por uma educação antirracista: plano de ação para inserção da Lei n. 10.639/03 no cotidiano escolar. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v. 1, n. 111, p. 243-263, 2024. DOI: https://doi.org/10.61636/bpg.v1i111.3074 DOI: https://doi.org/10.61636/bpg.v1i111.3074

CUNHA, Andréia Ribeiro. Corpos indóceis: reflexões acerca da corporeidade negra na cidade do Rio de Janeiro. Revista Continentes, Seropédica, n. 21, p. 230-250, 2022. DOI: https://doi.org/10.51308/continentes.v1i21.353 DOI: https://doi.org/10.51308/continentes.v1i21.353

DIONISIO, Tiago; SOUSA, Victor Pereira de. Dispositivo de racialidade e a Lei 10.639/2003: implicações no ensino de Geografia e na Educação de Jovens e Adultos. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v. 1, n. 111, p. 146–166, 2024. DOI: https://doi.org/10.61636/bpg.v1i111.3083 DOI: https://doi.org/10.61636/bpg.v1i111.3083

EVARISTO, Conceição. A escrevivência e seus subtextos. In: DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado. Escrevivência: a escrita de nós - reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, p. 27-45, 2020.

FILGUEIRA, André Luiz de Souza. Ronkó de ensinanças e outras viadagens: a trajetória pedagógica afro-diaspórica bixa. Revista Temporis [ação], v. 2, n. 2, p. 1-30, 2022. DOI: https://doi.org/10.31668/rta.v22i02.13074 DOI: https://doi.org/10.31668/rta.v22i02.13074

GUALDA, Suyai Malen García. Mujeres Mapuce, extractivismo y Kvme Felen (Buen Vivir): la lucha por los bienes comunes en Neuquén. MILLCAYAC - Revista Digital de Ciencias Sociales, Mendoza, v. 3, n. 4, p. 15-39, 2016.

HAESBAERT, Rogério. Do corpo-território ao território-corpo (da terra): contribuições decoloniais. GEOgraphia, Niterói, v. 22, n. 48, p. 75-90, 2020. DOI: https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2020.v22i48.a43100 DOI: https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2020.v22i48.a43100

hooks, bell. E eu não sou uma mulher? Mulheres negras e feminismo. Tradução de Bhuvi Libanio. 12 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2023 [1981].

KILOMBA, Grada. Memórias de plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 935-952, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2014000300013

MALHEIROS, Mariana. A contribuição de feminismos contra-hegemônicos na Bolívia: contribuições dos movimentos Mujeres Creando e Feminismo Comunitário. inSURgência: Revista de direitos e movimentos sociais, Brasília, v. 9, n. 1, p. 407-428, 2023. DOI: https://doi.org/10.26512/revistainsurgncia.v9i1.45422

MARINIS, Natalia de. Feminicídios de mulheres indígenas em uma perspectiva interseccional: análise de um trabalho de documentação colaborativo com mulheres nahuas organizado em Zongolica, Veracruz. Abya-yala: Revista sobre Acesso à Justiça e Direitos nas Américas, Brasília, v. 4, n. 1, p. 62 a 94, 2020. DOI: https://doi.org/10.26512/abyayala.v4i1.32085 DOI: https://doi.org/10.26512/abyayala.v4i1.32085

MENDES, Raquel Almeida; LIMA, Fátima Maria de. O sistema de cotas raciais nas universidades públicas brasileiras. Revista Tocantinense de Geografia, Araguaína, v. 5, n. 8, p. 186-197, 2016. DOI: https://doi.org/10.20873/rtg.v5n8p186-197 DOI: https://doi.org/10.22241/2317-9430/rtg.v5n8p186-197

MIRANDA, Eduardo Oliveira. Corpo-território, desenho e paisagem afro-brasileira: pode um corpo negro desenhar paisagens? InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, Grajaú, v. 4, n. 13, p. 62–75, 2018. DOI: https://doi.org/10.18764/2446-6549.v4n13p62-75 DOI: https://doi.org/10.18764/2446-6549.v4n13p62-75

MIRANDA, Eduardo Oliveira. Rachar e despencar o corpo-território. Revista Interinstitucional Artes de Educar, São Gonçalo, v. 7, n. 1, p. 467–487, 2021. DOI: https://doi.org/10.12957/riae.2021.54972

MONDARDO, Marcos Leandro. “Vidas e terras indígenas importam”: geografias das r-existências dos povos e comunidades tradicionais em tempos de pandemia. Geografares, Vitória, v. 1, n. 32, p. 285–308, 2021. DOI: https://doi.org/10.47456/geo.v1i32.35555 DOI: https://doi.org/10.47456/geo.v1i32.35555

MONDARDO, Marco Leandro. Corpos de mulheres indígenas frente às violências na América Latina: o território como r-existência e como corpo-território. Espaço E Tempo Midiáticos, Palmas, v. 5, n. 2, p. 87-106, 2022. DOI: https://doi.org/10.20873/stmmta2022-5,2-5

MOTA, Juliana Grasiéli Bueno. Territórios de resistência e práticas descoloniais: estratégias de luta Guarani e Kaiowá pelo Tekoha - Mato Grosso do Sul/Brasil. Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 10, n. 20, p. 416-439, 2015. DOI: https://doi.org/10.14393/RCT102026662 DOI: https://doi.org/10.14393/RCT102026662

MOTA, Juliana Grasiéli Bueno. Os Guarani e Kaiowá e suas lutas pelo Tekoha: os acampamentos de retomadas e a conquista do Teko Porã (Bem viver). Revista Nera, Presidente Prudente, v. 20, n. 39, p. 60–85, 2017. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i39.4959 DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i39.4959

OLIVA, Victoria Ferreira. Do corpo-espaço ao corpo-território: o que a Geografia Feminista tem a dizer? Ensaios de Geografia, Niterói, v. 8, n. 17, p. 165-187, 2022. DOI: https://doi.org/10.22409/eg.v8i17.52313 DOI: https://doi.org/10.22409/eg.v8i17.52313

ORLANDI, Eni P. Análise de discurso. Campinas: Editora Pontes, 2005.

PAREDES CARVAJAL, Julieta; GUZMÁN ARROYO, Adriana. El Tejido de la Rebeldía: ¿Qué es el feminismo comunitario? Comunidad Mujeres Creando Comunidad, La Paz, 2014.

PETRONILIO, Paulo. “Se liga macho”: A encruzilhada po(Ética) de uma bixa preta. Ephemera Journal, Ouro Preto, v. 3, n. 6, p. 94-114, 2020. DOI: https://doi.org/10.70446/ephemera.v3i6.4451

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A ecologia política na América Latina: reapropriação social da natureza e reinvenção dos territórios. INTERthesis, Florianópolis, v. 9, n. 1, p. 16-50, 2012. DOI: https://doi.org/10.5007/1807-1384.2012v9n1p16 DOI: https://doi.org/10.5007/1807-1384.2012v9n1p16

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Pela Vida, pela Dignidade e pelo Território: um novo léxico teórico político desde as lutas sociais na América Latina/Abya Yala/Quilombola. Polis, Santiago, v. 14, n. 41, p. 237-251, 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0718-65682015000200017 DOI: https://doi.org/10.4067/S0718-65682015000200017

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais, Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 117-142.

RATTS, Alecsandro José Prudêncio. A questão étnica e/ou racial no espaço: a diferença no território e a Geografia. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v. 1, n. 104, p. 1-22, 2020.

RATTS, Alecsandro José Prudêncio. “Geografia e cultura afro-brasileira” no horizonte da educação das relações étnico-raciais. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v. 1, n. 111, p. 32–57, 2024.

REIS, Graziela Tavares de Souza; ALMEIDA, Ana Carolina Moura Fernandes de. A violência de gênero como estratégia de poder: as esterilizações forçadas contra mulheres indígenas no Peru. Extraprensa: Cultura e Comunicação na América Latina, São Paulo, v. 15, n. Especial, p. 566-582, 2022. DOI: https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.194413

RIBEIRO, José L. Pais. Revisão de investigação e evidência científica. Psicologia, Saúde & Doenças, v. 15, n. 3, p. 674-682, 2014.

ROCHA, Ana Angelita. Corpo-Território como argumento curricular de resistência. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 59, p. 56-71, 2019. 2023. DOI: https://doi.org/10.12957/teias.2019.46858 DOI: https://doi.org/10.12957/teias.2019.46858

ROCHA, Giovana Silva; CAMPOS, Margarida de Cássia. Mercado de trabalho e racismo: visão de egressos do sistema de cotas raciais da Universidade Estadual de Londrina. Geopauta, Vitória da Conquista, v. 5, n. 3, p. 1-17, 2017. DOI: https://doi.org/10.22481/rg.v5i3.e2021.e8071 DOI: https://doi.org/10.22481/rg.v5i3.e2021.e8071

ROCHA, Laís Bronzi. Apontamos para geografias interseccionais: Anarco(trans)feminismo, corpo e corporeidade numa perspectiva decolonial. Ensaios de Geografia, Niterói, v. 8, n. 17, p. 94-115, 2022. DOI: https://doi.org/10.22409/eg.v8i17.52306 DOI: https://doi.org/10.22409/eg.v8i17.52306

RODRIGUES, Ana Paula Costa; RATTS, Alecsandro José Prudêncio. Corporeidade negro e espaço público em Goiás: a congada de Catalão (GO). Espaço em Revista, Catalão, v. 10, n. 1, p. 172-187, 2008. DOI: https://doi.org/10.5216/er.v10i1.13553

RODRÍGUEZ, Arelly Mabell Barbeyto; SÁNCHEZ, Nora; FLORES , Selmira; CEDEÑO, Katy. As vozes das mulheres Miskitu no conflito no território de Wangki Twi Tasba Raya na região autônoma do caribe norte da Nicarágua. Abya-yala: Revista sobre Acesso à Justiça e Direitos nas Américas, Brasília, v. 4, n. 1, p. 194 a 227, 2020. DOI: https://doi.org/10.26512/abyayala.v4i1.32334 DOI: https://doi.org/10.26512/abyayala.v4i1.32334

SACAVINO, Susana. Tecidos feministas de Abya Yala: feminismo comunitário, perspectiva decolonial e educação intercultural. Uni-pluri/diversidad, Medellín, v. 16, n. 2, p. 97-109, 2016.

SANTOS, Renato Emerson; SANTOS, Ronald Coutinho. Desafios para a implementação de uma educação antirracista no ensino de Geografia: os conflitos na prática cotidiana de professoras(es). Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), Curitiba, v. 12, n. Especial - Caderno Temático: “Geografias Negras”, p. 78-108, 2020. DOI: https://doi.org/10.31418/2177-2770.2020.v12.c1.p78-108

SILVA, Iago Gomes da; MIRANDA, Eduardo Oliveira. A decolonialidade e corpo-território como base epistêmica para compreensão do racismo ambiental no Brasil. Geografia Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v. 26, Edição Especial - Dossiê: Educação Ambiental e Educação do Campo, p. 1-17, 2022. DOI: https://doi.org/10.5902/2236499472396 DOI: https://doi.org/10.5902/2236499472396

SOUZA, Lorena Francisco de. Estudantes africanos em universidades goianas: acordos de cooperação, migração e racismo. Terra Livre, São Paulo, v. 1, n. 48, p. 13-45, 2018. DOI: https://doi.org/10.62516/terra_livre.2017.1079 DOI: https://doi.org/10.62516/terra_livre.2017.1079

SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascenção social. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983.

ULLOA, Astrid. Controlando la naturaleza: ambientalismo transnacional y negociaciones locales en torno al cambio climático en territorios indígenas en Colombia. Iberoamericana, Berlim, v. 13, n. 49, p. 117-133, 2013. DOI: https://doi.org/10.18441/ibam.13.2013.49.117-133

ULLOA, Astrid. Feminismos territoriales en América Latina: defensas de la vida frente a los extractivismos. NÓMADAS, Bogotá, n. 45, p. 123-139, 2016. DOI: https://doi.org/10.30578/nomadas.n45a8

VEGA, Nelson Rodríguez; CALDERÓN-LÓPEZ, Alma. Do hip-hop ao feminismo comunitário: a experiência do torneio Suyai Free freestyle no Chile. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 27, 2024. DOI: https://doi.org/10.5216/sec.v27.78309 DOI: https://doi.org/10.5216/sec.v27.78309

VERGÈS, Françoise. Um feminismo decolonial. Tradução de Jamille Pinheiro Dias e Raquel Camargo. São Paulo: Ubu Editora, 2020.

ZARAGOCIN, Sofia. Espacios acuáticos desde una descolonialidad hemisférica feminista. Mulier Sapiens: Discurso, Poder y Género, ano V, n. 10, p. 6-19, 2018.

Published

2025-09-15

How to Cite

DANTAS SIQUEIRA PEQUENO, Victor. MAKE JUSTICE WITH OWN HANDS: BODY-TERRITORIALIZED GEOGRAPHIC WRITING AS AN EXERCISE OF PERMANENCE: UMA ESCRITA GEOGRÁFICA CORPO-TERRITORIALIZADA COMO EXERCÍCIO DE PERMANÊNCIA. Terra Livre, [S. l.], v. 1, n. 64, p. 279–317, 2025. DOI: 10.62516/terra_livre.2025.3787. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/terralivre/article/view/3787. Acesso em: 5 dec. 2025.

Issue

Section

Artigos