Entre a valorização da diversidade humana e a negação da historicidade sócio-espacial: o que pode o ecoturismo na Amazônia?

Autores

  • Maria Augusta Freitas Costa Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará .
  • Willame de Oliveira Ribeiro Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará
  • Maria Goretti da Costa Tavares Profa.Dra. do Departamento de Geografia e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.62516/terra_livre.2006.213

Resumo

A Amazônia apresenta nos discursos sobre a região, a riqueza natural como traço primordial, sendo por isso, considerada espaço privilegiado das práticas ecoturísticas, cuja formatação teórica aponta para a geração de reduzidos impactos ao ambiente, no entanto, as experiências dessa natureza na região têm se manifestado de forma pouco coerente com sua teoria, pois a preocupação em grande medida, se restringe aos aspectos naturais, pouco sendo dispensado às sociedades locais. Apesar disso, o potencial do ecoturismo, não apenas em termos de geração de renda, mas também como vetor de valorização dos aspectos culturais das sociedades locais não pode ser desconsiderado, para tanto a sociedade amazônica deve necessariamente ter participação ampla nas práticas e no planejamento dessa ramificação do turismo, com vistas ao equacionamento das atuais distorções vivenciadas na região

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Publicado

2015-08-11

Como Citar

FREITAS COSTA, M. A.; RIBEIRO, W. de O.; TAVARES, M. G. da C. Entre a valorização da diversidade humana e a negação da historicidade sócio-espacial: o que pode o ecoturismo na Amazônia?. Terra Livre, [S. l.], v. 1, n. 26, p. 165–175, 2015. DOI: 10.62516/terra_livre.2006.213. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/terralivre/article/view/213. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos