CRISE IMANENTE, ABSTRAÇÃO ESPACIAL. FETICHE DO CAPITAL E SOCIABILIDADE CRÍTICA.
Resumo
A crítica ao capital exige um pensamento sobre a crise,
porque nele se expressa a negatividade. Para tal as contradições
do capital são categorias identificadas pela contradição simultânea
e intemporal, de modo a se porem, tais contradições, como a
negatividade do tempo, isto é, espaço. A extensão da crise, contudo,
fetichiza as contradições e, na perda da substancialidade do capital,
forma uma consciência prática que é a reposição da falta de
substância, também enquanto prática, tornando esta,
contraditoriamente, teórica. Põe-se, assim, o desafio de compreender
onde está o alvo da crítica. Elementos sobre a crise de 2008 busca
fundamentar os sentidos de uma teoria prática que carece construirse
como prática-teórica.
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