Trajetórias territoriais do trabalho no agrohidronegócio canavieiro na Região Administrativa de Presidente Prudente (SP)
Resumo
Nesse final da segunda década do século XXI, amplia-se cada vez mais a ofensiva do capital sobre o trabalho, movida pela necessidade insaciável de acumulação/reprodução. Em nosso país, dentre as enumeras formas de personificação deste modelo societal, destacamos o agrohidronegócio canavieiro, que sob a prerrogativa do discurso falacioso do desenvolvimento nacional, social, sustentável etc., oculta sua face perversa quando se põe em consideração as condições de vida (trabalho, saúde) dos trabalhadores, das comunidades lindeiras atingidas, bem como a sociedade em geral. Nesse aspecto nos chama a atenção os avanços da mecanização nos canaviais, que tem como um de seus rebatimentos a ampliação da precarização da mão de obra migrante sazonal. Dessa forma, neste texto propomos o debate em respeito as trajetórias territoriais do trabalho na Região Administrativa de Presidente Prudente (SP), dado o fato desta estar imersa no que estamos considerando enquanto Polígono do Agrohidronegócio Canavieiro no Brasil, território que engloba os cinco estados com maior produção de cana-de-açúcar, açúcar e etanol do país.
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