CONTRIBUIÇÕES E EQUÍVOCOS DAS ABORDAGENS MARXISTAS NA GEOGRAFIA ECONÔMICA: UM BREVE BALANÇO

Autores

  • Luis Lopes Diniz Filho Professor do Departamento de Geografia da UFPR.

Resumo

Este artigo faz algumas reflexões sobre os principais problemas teóricos e metodológicos enfrentados pelos especialistas da Geografia Econômica (sejam eles economistas ou geógrafos) com o fim de avaliar criticamente os limites e possibilidades das abordagens marxistas nos estudos regionais. Duas questões são centrais dentro dessa discussão. A primeira delas é a de estabelecer se as “regiões” são construções intelectuais utilizadas para fins de análise e planejamento ou se constituem fenômenos objetivos, dados da realidade que, apesar disso, são difíceis de serem conceituados. A segunda questão diz respeito à dificuldade de conciliar o esforço de teorização sobre os padrões de organização do espaço com a perspectiva histórica de análise dos fenômenos sociais e econômicos que possuem expressão espacial.

Biografia do Autor

Luis Lopes Diniz Filho, Professor do Departamento de Geografia da UFPR.

Possui graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo (1990), mestrado em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (1994) e doutorado em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é Professor Adjunto 4 do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Paraná. Tem experiência nas atividades de ensino e pesquisa em Geografia, com ênfase nas seguintes áreas: epistemologia da geografia, geografia econômica e geografia regional do Brasil.

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Publicado

2015-05-24

Como Citar

DINIZ FILHO, L. L. CONTRIBUIÇÕES E EQUÍVOCOS DAS ABORDAGENS MARXISTAS NA GEOGRAFIA ECONÔMICA: UM BREVE BALANÇO. Terra Livre, [S. l.], v. 1, n. 18, 2015. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/terralivre/article/view/150. Acesso em: 24 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos