Capistranas da Geografia: o patrimônio pensado a partir da Fenomenologia Existencial
THE PATRIMONY THINKING THOUGHT FROM THE EXISTENTIAL PHENOMENOLOGY
DOI:
https://doi.org/10.62516/terra_livre.2021.2218Palavras-chave:
Liberdade, Lugar, Diamantina, Experiência.Resumo
Diamantina, cidade entre morros mineiros, entre ouros e diamantes nas minas, no seu centro histórico a história é encarnada nos casarões imponentes do barroco. As capistranas são os olhos de Diamantina, é pela capistranas que o sujeito se movimenta. Diante disso então nos propomos a percorrer as capistranas dessa cidade. Então, no decorrer desse caminhar uma angustia nos colocou em estado de questionamento. Que é patrimônio? Que patrimônio é esse? Para quem o é? Pelas capistranas de Diamantina lançamos as perguntas norteadoras deste trabalho. Que é liberdade? Ao morar em uma cidade tombada como patrimônio histórico cultural, qual a relação que existe entre a liberdade e patrimônio? Qual a relação do lugar com o patrimônio? Pretendemos com este texto procurar uma possível contribuição de Sartre à Geografia que pode ser melhor explorada e, sobretudo, operacionalizada em termos metodológicos.
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