As unidades prisionais do Oeste Paulista: implicações do aprisionamento e do fracasso da tentativa da sociedade de isolar por completo parte de si mesma

Autores

  • Eda Góes Doutora em História e docente do Departamento de Geografia da FCT/UNESP e membro do Grupo de Pesquisa SIMESPP.
  • Rosa Lúcia Makino Licenciada em Geografia e aluna do Curso de Bacharelado em Geografia da FCT/UNESP

DOI:

https://doi.org/10.62516/terra_livre.2002.189

Resumo

Este artigo pretende discutir aspectos das novas penitenciárias inauguradas nos últimos anos no Estado de São Paulo, durante os governos de Mário Covas e Geraldo Alckmin, sobretudo no Oeste Paulista. A exigüidade de trabalhos sobre a questão carcerária no Brasil e suas relações com as temáticas da violência e da exclusão social que perpassam toda a História do Brasil conferem relevância indiscutível às pesquisas que buscam enfrentar os problemas daí decorrentes. As relações de poder estabelecidas no microcosmo da prisão e a partir dele, norteiam a análise ora proposta, que enfatiza o papel desempenhado pelos agentes carcerários, particularmente a partir do estudo do caso da Penitenciária de Junqueirópolis.

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Publicado

2015-05-24

Como Citar

GÓES, E.; LÚCIA MAKINO, R. As unidades prisionais do Oeste Paulista: implicações do aprisionamento e do fracasso da tentativa da sociedade de isolar por completo parte de si mesma. Terra Livre, [S. l.], v. 2, n. 19, 2015. DOI: 10.62516/terra_livre.2002.189. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/terralivre/article/view/189. Acesso em: 26 dez. 2024.