A geopolítica da mídia no Brasil e no Mundo

Autores

  • João Victor Moré Ramos Universidade Federal de Santa Catarina
  • José Messias Bastos Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.62516/terra_livre.2018.1441

Resumo

Com a ampliação e massificação da produção de informações pelos aparelhos multimidiáticos, sobretudo com a ascensão da internet nos finais da década de 80, é possível dizer que a revolução cibernética germinada nos auspiciosos anos da Guerra Fria assumiu contornos inéditos de sofisticação na luta travada entre interesses nacionais versus imperialismo (neocolonização). O surgimento das redes sociais, por exemplo, abriu espaço para um universo experimental de novas formas de relacionamento e articulação em torno de objetivos comuns, que, todavia verticalizadas em suas mediações e relações de força, não lograram uma alteração substancialmente qualitativa nos sistemas de informação. À luz destes mecanismos, o artigo busca articular tais aspectos multimidiáticos ao do Golpe de Estado configurado no Brasil em 2016.

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Biografia do Autor

João Victor Moré Ramos, Universidade Federal de Santa Catarina

Programa de Pós Graduação em Geografia - Universidade Federal de Santa Catarina - Departamento de Geografia - Laboratório de Estudos Regionais e Urbanos - Area geografia economica e social

José Messias Bastos, Universidade Federal de Santa Catarina

Prof. Dr. no Programa de Pós Graduação em Geografia - Universidade Federal de Santa Catarina - Departamento de Geografia - Laboratório de Estudos Regionais e Urbanos - Area geografia economica e social

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Publicado

2019-01-04

Como Citar

RAMOS, J. V. M.; BASTOS, J. M. A geopolítica da mídia no Brasil e no Mundo. Terra Livre, [S. l.], v. 1, n. 50, p. 34–64, 2019. DOI: 10.62516/terra_livre.2018.1441. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/terralivre/article/view/1441. Acesso em: 20 nov. 2024.