Formação docente e didáticas das geografias
paradigmas e o lugar da linguagem
DOI:
https://doi.org/10.61636/bpg.v1i113.3607Palavras-chave:
Geografia Crítica, Geografia Humanística-cultural, Didática Crítica, Didática Multicultural, Agir ComunicativoResumo
No Brasil, a formação docente em Geografia não incorporou as relações aprofundadas com a Didática. Desde Comenius, por sua vez, essa teoria do ensino e para a aprendizagem não assimilou a linguagem como um dos seus elementos constitutivos ao lado do processo didático, das metodologias de ensino, dos recursos didáticos, da aprendizagem e da avaliação. Neste sentido, analisa-se como a formação docente tem sido posta em Geografia, no século XXI, a partir dos modelos de pensamento teóricos e metodológicos geográficos referido as suas didáticas específicas, situando nelas, o lugar da linguagem. Trata-se de pesquisa e revisão bibliográficas, tendo como recorte temporal os anos de 2000 até 2024. Selecionaram-se estudos relevantes, a partir do Google acadêmico e Periódicos Capes, além de periódicos qualificados, que tratam diretamente do tema da formação docente inicial ou continuada na Geografia, seja em seus títulos, resumos ou palavras-chaves. Os resultados indicam uma baixa relação entre a formação docente, seja inicial ou continuada, e a Didática, além disso, observa-se a ampla utilização da função de informação ou de representação da linguagem. Por conseguinte, é reduzida a menção e a discussão sobre a linguagem em sua função comunicativa entre os sujeitos da educação. Sugere-se, a inserção das diferentes funções da linguagem, mediante a centralidade do agir comunicativo orientado para a construção de entendimento ao modo de uma didática na e para a Geografia.
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