Um novo ciclo para o BPG

Boletim Paulista de Geografia - nº 113, ano 2025

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61636/bpg.v1i113.3744

Palabras clave:

Boletim Paulista de Geografia, AGB

Resumen

El artículo analiza la proliferación de presas de estéril de mineral de hierro en Minas Gerais, destacando los factores geológicos, económicos y administrativos que impulsaron la implantación y expansión de estas estructuras. El objetivo es presentar un panorama histórico y geográfico de las presas desde 1970 hasta 2020. La investigación utiliza datos del Sistema Integrado de Gestión de la Seguridad de las Presas Mineras (SIGBM) y del Anuario Minero Brasileño, así como un estudio bibliográfico y actividades de campo. Los resultados indican que la instalación de las presas está relacionada con el inicio de la minería de itabirito, que movilizó la instalación de plantas de procesamiento y generó una gran cantidad de estériles. La intensificación de la competición interregional, con la entrada de Australia en el mercado y el descubrimiento de Carajás, empujó a las empresas mineras a buscar soluciones de bajo costo para ampliar la producción y reducir costos, consolidando métodos menos costosos como el procesamiento por vía húmeda y la disposición de residuos en represas. La investigación también identifica los primeros registros de problemas socioambientales con estas estructuras, además de señalar una recurrencia de problemas con las presas desde 2014, como los desastres en Mariana y Brumadinho, así como otros episodios. 

Biografía del autor/a

Thell Rodrigues, Associação dos Geógrafos Brasileiros

Doutorando e mestre em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP) e licenciado em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atualmente, é professor no Centro Paula Souza e Coordenador da Base Nacional Comum Curricular da Etec Cepam, além de atuar como Facilitador no Programa Formação Didático-Pedagógico para Cursos na Modalidade a Distância da UNIVESP. Integra a diretoria da AGB Seção Local São Paulo (gestão 2024-2026) como membro do coletivo de secretaria e Coordenador de Publicações, sendo Editor-Geral do Boletim Paulista de Geografia (Qualis A1). As pesquisas concentram-se em Geografia Econômica, Geografia Regional e Geografia Histórica, com destaque para a exploração mineral em Minas Gerais, analisada a partir de um enfoque crítico na modernização e na crise da reprodução social capitalista. Desde 2020, participa do Grupo de Estudos de Crítica do Valor-Cisão do LABUR (Laboratório de Geografia Urbana) da USP, formalizado como Grupo de Pesquisa CNPq Territorialização do Capital, Mobilização do Trabalho: da Colonização à Periferização do Território.

Igor Alencar, Associação dos Geógrafos Brasileiros

Professor e Pesquisador. Doutorando em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana (PPGH) da Universidade de São Paulo (USP); Mestre em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Especialista em Ciência Humanas e Sociais Aplicadas e o Mundo do Trabalho pela Universidade Federal do Piauí (CEAD-UFPI) e Graduado em Geografia (Licenciatura) pela Universidade Regional do Cariri (URCA). É vinculado ao Grupo de Estudos do Capital (GECA-USP), ao Laboratório de Geografia Política (GEOPO) e ao Grupo de Estudos Urbanos (GeUrb/UFPB). Tem interesse nas áreas de Geografia Histórica do Território, Geografia Histórica Urbana, Geografia e Arte e Geografia e Criatividade. Membro da Diretoria Executiva Nacional da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) - Gestão 2024-2026 e da Diretoria Executiva Local da AGB São Paulo (2024-2026).

Citas

Publicado

2025-04-12

Cómo citar

Rodrigues, T., & Alencar, I. (2025). Um novo ciclo para o BPG: Boletim Paulista de Geografia - nº 113, ano 2025. Boletim Paulista De Geografia, 1(113), 5–6. https://doi.org/10.61636/bpg.v1i113.3744

Número

Sección

Editorial