Contenidos actuales del circuito inferior de la economía urbana
uso agrícola del territorio en la ciudad de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.54446/bcg.v14i2.3694Palabras clave:
agricultura urbana, periferia, circuito inferior da economia urbana, circuitos espaciais de produção e círculos de cooperaçãoResumen
Porciones de espacios en las afueras de la ciudad de São Paulo han sido ocupados y utilizados para actividades agrícolas. Estas actividades son de naturaleza diferente a las que se llevan a cabo en las zonas periurbanas o en el campo. Realizadas por los pobres de la ciudad, presentan formas de organización y maneras de hacer las cosas típicas del contexto urbano. Quienes lo practican se suman a quienes disputan la apropiación y el uso del espacio urbano. Esta es una de las expresiones contemporáneas de la forma en que estos pobres participan en la economía política de la ciudad, articulando circuitos espaciales de producción y círculos espaciales de cooperación propios de esta actividad. Este artículo tiene como objetivo presentar la agricultura urbana periférica como un elemento del circuito inferior de la economía urbana en la actualidad.
Citas
ARANTES, P. E. Esquerda e direito no espelho das ONGs. São Paulo : [s.n], 2021. ePUB. – (Coleção sentimento da dialética / coordenação Pedro Fiori Arantes)
BRANDÃO, C. A. Estratégias hegemônicas e estruturas territoriais: o prisma analítico das escalas espaciais. Bahia Análise & Dados, Salvador, v. 21, n. 2, p. 303-313, abr./jun., 2011.
CALDAS E. L.; JAYO, M. Agriculturas urbanas em São Paulo: histórico e tipologia. Confins, 39, 2019.
CASTILLO, R.; FREDERICO, S. Espaço geográfico, produção e movimento: uma reflexão sobre o conceito de circuito espacial produtivo. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 22, n. 3, p. 461-474, dez. 2010.
CERTEAU, M. A invenção do cotidiano – artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1996.
CONCHEIRO, L. Contra o tempo: filosofia prática do instante. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018.
CONTEL, F. B. Território e finanças. Técnicas, normas e topologias bancárias no Brasil. São Paulo: Annablume, 2011.
DORETTO, C. Mulheres agricultoras cultivam oásis orgânico na periferia de São Paulo. Disponível em: https://ciclovivo.com.br/inovacao/inspiracao/mulheres-agricultoras-cultivam-oasis-organico-na-periferia-de-sao-paulo/. Acesso em: 16 out. 2020.
FAO. Criar cidades verdes, 2012. Disponível em: http://www.fao.org/ag/agp/greenercities/pt/index.html. Acesso em: 27 set. 2020.
FISCHER, A. A empresa e o território. In: FIRCHOWISC, O. L. G.; SPOSITO, E. S. (orgs.). Indústria, ordenamento e território: a contribuição de André Fischer. São Paulo: Expressão Popular/Unesp, Programa de Pós-Graduação em Geografia, p. 61-67, 2008.
GOTTMANN, J. A evolução do conceito de território. Boletim Campineiro de Geografia, v. 2, n. 3, p. 523-545, 2012.
MASSEY, D. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015.
RIBEIRO, A. C. Sujeito corporificado e bioética: caminhos da democracia. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 82-86, jan./abr., 2000.
SANTOS, M. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Tradução de Myrna T. Rego Viana. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979. (Coleção Ciências Sociais).
SANTOS, M. O espaço do cidadão. São Paulo: Hucitec, 1993.
SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1994.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2001.
SILVEIRA, M. L. Ciudades intermédias: trabajo global, trabajo local. In: VELAZQUEZ, G. A.; GARCIA, M. C. (eds.). Calidade de vida urbana, aportes para su estudio en Latinoamérica. Centros de Investigaciones Geográficas (CIG) – Faculdad de Ciencias Humanas, Universidad Nacional Del Centro de la Povíncia de Buenos Aires, Tandil, p. 47-54, 1999.
SILVEIRA, M. L. Escala geográfica: da ação ao império? Terra Livre, Goiânia, v. 2, n. 23, p. 87-96, 2004.
SILVEIRA, M. L. Modernização contemporânea e nova constituição dos circuitos da economia urbana. GEOUSP, São Paulo, v. 19, n. 2, 2015
ZAOUAL, H. O homo situs e suas perspectivas paradigmáticas. OIKOS, Rio de Janeiro, v. 9, n.1, p.13-39, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Boletim Campineiro de Geografia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La revista está regida por la licencia Creative Commons - Atribuición 4.0.
