¿Natal, ciudad inteligente y humana para quién?
desafíos y contradicciones del Metrópole Parque
DOI:
https://doi.org/10.54446/bcg.v15i1.3683Palabras clave:
Ciudad Inteligente y humano, Inclusión Digital, Desigualdad Socioespacial, Innovación Tecnológica, Metrópole Parque NatalResumen
Este artículo examina el impacto del Metrópole Parque en Natal/RN, explorando las contradicciones y limitaciones del modelo de ciudad inteligente y humana aplicado en contextos de desigualdad socioespacial. Concebido como un polo de innovación tecnológica, el Metrópole Parque busca impulsar el desarrollo económico local y fomentar una ciudad más inclusiva. La metodología combina revisión de literatura, análisis documental de políticas locales y legislación, y entrevistas semiestructuradas con representantes del gobierno, la academia y las empresas. Basado en el modelo de la hélice cuádruple, que implica la colaboración entre gobierno, academia, empresas y sociedad, el estudio analiza cómo la distribución desigual de recursos tecnológicos intensifica las disparidades entre la región Sur-Este y las áreas Norte y Oeste de la ciudad. Los resultados indican que, aunque el Metrópole Parque contribuye al crecimiento del sector tecnológico, no logra alcanzar una inclusión digital amplia y equitativa. El artículo concluye discutiendo posibles ajustes en el modelo para promover un impacto social más inclusivo y amplio.
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