La importancia de los modelos graficos para la discusión geohistórica del proceso de ocupación del río Xingu
DOI:
https://doi.org/10.54446/bcg.v14i2.3599Palabras clave:
Amazonia, cartografía, Altamira, geografiaResumen
Los estudios geohistóricos y la modelización gráfica han sido objeto de reflexión y debate en diversos campos de la geografía en las últimas décadas. Con el objetivo de contribuir a la producción de conocimiento sobre estas cuestiones, este artículo pretende reflexionar sobre la importancia de la modelización gráfica para el estudio de la geohistoria del espacio geográfico pasado de la Amazonia, delimitando la cuenca del río Xingú, en Pará, como área espacial de análisis. Para alcanzar este objetivo, la metodología adoptada se basó en la revisión bibliográfica de los temas y del objeto de investigación y, además, en la producción de modelos gráficos. A partir de este ejercicio, se concluyó que la ocupación de la cuenca comenzó desde el norte hacia el sur en un primer momento, y luego de este a oeste. Este movimiento agregó diversas dinámicas socioespaciales al territorio y fue forjado por la lucha de clases, desde los primeros pobladores amazónicos hasta la actualidad.
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