El Ornitorrinco 20 años después
¿qué ha pasado?
DOI:
https://doi.org/10.54446/bcg.v13i2.3287Palabras clave:
Brasil, Ornitorrinco, Chico de Oliveira, Dinámica socioespacialResumen
El artículo busca contribuir al debate sobre la dinámica socioespacial brasileña contemporánea a partir de los elementos críticos del ensayo "El Ornitorrinco" del sociólogo Chico de Oliveira (2003). A partir de estos lineamientos, hemos seleccionado algunos procesos y hitos que consideramos centrales para comprender la dinámica de la sociedad brasileña, como por ejemplo, la consolidación del neoliberalismo a partir de la década de 1990, las protestas de junio de 2013 y la elección de Jair Bolsonaro en 2018.
Citas
BENJAMIN, W. O anjo da história. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
BERNARDO, J. Economia dos conflitos sociais. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
BRAGA, R. Terra em transe: o fim do lulismo e o retorno da luta de classes. in. SINGER, André e LOUREIRO, Isabel (orgs.). As contradições do lulismo. A que ponto chegamos. São Paulo: Boitempo. 2016.
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII. O tempo do mundo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
BRAUDEL, F. Escritos sobre a História. São Paulo: Perspectiva, 2013.
CARVALHO, L. A valsa brasileira: do boom ao caos econômico. São Paulo: Todavia, 2018.
DARDOT, P.; LAVAL, C. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Editora Boitempo, 2016.
FELTRAN, G. Fronteiras de tensão: Política e violência nas periferias de São Paulo. São Paulo: Editora Unesp, 2011.
______. Irmãos Uma história do PCC. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
_____. A política como violência. Terceiro Milênio: Revista Crítica de Sociologia e Política, Vol. 17, nº 2, julho a dezembro de 2021.
FILHO, F. de H. B.; e MOURA, R. L. de. Evolução recente da informalidade do emprego no brasil: uma análise segundo as características da oferta de trabalho e o setor. Pesquisa e planejamento econômico, v. 45, n. 1, abr. 2015.
HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1994.
KOSELLECK, R. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Editora Puc-Rio, 2012.
KURTZ, R. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna à crise da economia mundial. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
LÖWY, M. Walter Benjamin: aviso de incêndio: uma leitura das teses "Sobre o conceito de história". São Paulo: Boitempo, 2005.
MAIA, L. Nem partidos, nem sindicatos- a reemergência das lutas autônomas no Brasil. Goiânia: Edições Redelp. 2016.
MALHEIRO, B. Geografias do Bolsonarismo: Entre a expansão das commodities do negacionismo e da fé evangélica no Brasil. Rio de Janeiro: Amazônia Latitude Press. 2023.
MANOEL, J. Junho de 2013 e a guerra híbrida: o leninismo e a idealização da conspiração. In. ALTMAN, B.; CARLOTTO, M. (Orgs.) Junho de 2013, a revolução fantasma.São Paulo: Boitempo, 2023.
MANSO, B. P. A república das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro. São Paulo: todavia, 2020.
______. A fé e o fuzil: Crime e religião no Brasil do século XXI. São Paulo: todavia, 2023.
MOREIRA, R. A formação espacial brasileira. Contribuição crítica aos fundamentos espaciais da geografia brasileira. Rio de Janeiro: Consequência, 2014.
MENEGAT, M. A face e a máscara: a barbárie da civilização burguesa. Pegada, v. 2 n. 8, 2007.
PARTIDO DOS TRABALHADORES. Resolução sobre conjuntura de 17 de maio de 2016.
PRATA, A. #minhaarmaminhasregras. Folha de São Paulo. 10 de novembro, 2019.
OLIVEIRA, F. Um crítico na periferia do capitalismo. In. CEVASCO, M. E.; OHATA, M. (Orgs.) Um crítico na periferia do capitalismo: reflexões sobre a obra de Roberto Schwarz. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
________. A Crítica da Razão Dualista: o ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2013.
RODRIGUES, G. B. Espaço e conflito social: as Jornadas de Junho de 2013. In. SANTOS, E. V. M. et al. Território, economia urbana e conflitos sociais. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2019.
________. A barbárie capitalista na periferia do mundo moderno-colonial: a experiência da crise pandêmica. In. RODRIGUES, G. B et. Al. (Orgs.). Espaço urbano, pobreza e neoliberalismo. Rio de Janeiro: Consequência, 2022.
RODRIGUES, G. B.; RAMOS, T. T. “A espacialidade dos conflitos sociais: as jornadas de junho de 2013”. Para Onde!?, Edição Especial: Geografia e transformações socioespaciais: dinâmicas agrárias e políticas do desenvolvimento regional. Porto Alegre, v. 11, n. 1, 2019.
SANTOS, M. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.
________. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Edusp, 2002.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo: Record, 2001.
SINGER, A. Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo. Companhia das Letras. 2012.
SCHWARZ, R. Fim de século. In. Sequências brasileiras. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
______. Rainha Lira. São Paulo: Editora 34, 2022.
SOUZA, M. L. O desafio metropolitano – Um estudo sobre a problemátoca sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
_______. Fobópole – Medo generalizado e a Militarização da Questão Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
______. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
SVAMPA, M. As fronteiras do neoextrativismo na América Latina: conflitos socioambientais, giro ecoterritorial e novas dependências. São Paulo: Elefante, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Boletim Campineiro de Geografia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La revista está regida por la licencia Creative Commons - Atribuición 4.0.