El protagonismo de la perspectiva del espacio relacional en el desarrollo de la Geografía Feminista

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.54446/bcg.v13i2.3002

Palabras clave:

género, geografía feminista, multidimensionalidad, espacio relacional, espacio

Resumen

La estructuración del conocimiento geográfico pasa por una falsa neutralidad espacial. Los significadosatribuidos al desarrollo de la Geografía muestran el carácter hegemónico de una perspectiva eurocéntrica,blanca, heteronormativa y masculina en la asunción de las relaciones socioespaciales. A pesar delsilenciamiento histórico, el movimiento feminista contemporáneo rompe con las narrativasestructuralmente aceptadas como absolutas, y destaca la urgencia de una posición que abarque lasmúltiples existencias de un espacio en constante proceso de devenir. A lo largo de este artículo sepresentan reflexiones de una Geografía Feminista, defensora de la pluralidad de sujetos yconsecuentemente, de una política relacional del espacio

A lo largo de este artículo se presentan reflexiones de una Geografía Feminista, defensora de la pluralidad de sujetos y consecuentemente, de una política relacional del espacio.

Biografía del autor/a

Maria Julia Buck Rossetto, Unicamp

É bacharela e licenciada em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Mestra em Geografia Humana, com ênfase em Geografia Urbana pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH - USP), atualmente é estudante de Pedagogia pela Universidade de Campinas (UNICAMP). Tem experiência na área de Geografia Feminista e Geografia de Gênero, além de ser uma grande entusiasta dos debates referentes à Educação e Geografia, inclusive no que se refere às iniciativas de Ensino Popular. Além disso, está como Professora de Geografia pelo Colégio Técnico de Limeira (COTIL).

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Publicado

2024-02-07

Cómo citar

Buck Rossetto, M. J. (2024). El protagonismo de la perspectiva del espacio relacional en el desarrollo de la Geografía Feminista. Boletim Campineiro De Geografia, 13(2), 215–229. https://doi.org/10.54446/bcg.v13i2.3002

Número

Sección

Artículos