Desafios para a a sustentabilidade social: contornos demográficos do espaço rural brasileiro

Autores/as

  • Cassiane da Costa Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade Santana do Livramento
  • Luis Alfonso Rioja Camarero Universidad Nacional de Educación a Distancia - UNED Madrid

DOI:

https://doi.org/10.54446/bcg.v7i2.286

Resumen

Este artigo se propõe a discutir acerca da sustentabilidade social no espaço rural brasileiro a partir de características da sua população rural. Inicialmente, foi discutido o conceito de sustentabilidade social. A partir da distribuição por sexo e grupos etários quinquenais da população rural do Censo Demográfico 2010 nas 27 unidades federativas brasileiras, foi realizado o agrupamento em modelos de estrutura demográfica. Para tanto, foi realizada uma análise de classificação hierárquica das estruturas. Também foi realizada a comparação entre as pirâmides populacionais do Brasil, Rio Grande do Sul e Alegrete/RS, sendo formados seis modelos. Observa-se desde uma realidade de altas taxas de fecundidade que se mantém e população bastante masculinizada (Modelo 5) até outra realidade com baixas taxas de fecundidade, processo de envelhecimento vigente e êxodo intenso de população jovem nas últimas décadas (Modelo 4). Em todos os casos, pode haver o comprometimento da sustentabilidade social, o que merece maior atenção de investigadores e agentes de desenvolvimento rural.

Biografía del autor/a

Cassiane da Costa, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade Santana do Livramento

Professora Adjunta de Desenvolvimento Rural na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Unidade Santana do Livramento

Luis Alfonso Rioja Camarero, Universidad Nacional de Educación a Distancia - UNED Madrid

Catedrático del Departamento de Teoría, Metodología y Cambio Social UNED Madrid

Publicado

2017-12-31

Cómo citar

da Costa, C., & Camarero, L. A. R. (2017). Desafios para a a sustentabilidade social: contornos demográficos do espaço rural brasileiro. Boletim Campineiro De Geografia, 7(2), 405–427. https://doi.org/10.54446/bcg.v7i2.286

Número

Sección

Artículos