A territorialidade da pobreza extrema no espaço urbano: o caso dos moradores das ruas de Fortaleza (CE)
DOI:
https://doi.org/10.54446/bcg.v3i2.38Resumen
Em 2010, no Ceará, havia 909 mil pessoas em situação de pobreza extrema. Em Fortaleza, ao menos 1.688 moradores de rua. Mas quem são e onde estão os extremamente pobres na cidade de Fortaleza? De onde vêm, por onde perambulam e dormem? A hipótese é que o “espaço vivido” dos moradores de rua são as áreas mais urbanizadas da cidade. A pesquisa é qualitativa e exploratória, com utilização de técnicas da antropologia visual para alcançar os resultados desejados. As fontes são documentos, bases de dados, entrevistas pautadas, fotografia e anotações em diário de campo. O empírico foi organizado a partir de notas de observação em campo e frequentes visitas aos locais de acolhimento institucional, definido segundo os critérios da pesquisa. Conclusões preliminares mostram que muitos moradores de rua exercem trabalho informal e possuem laços afetivos fragilizados pelas drogas. São oriundos de vários estados ou da própria capital. Em alguns casos, escolheram morar na rua; em outros, foram excluídos pelo capital.Descargas
Publicado
2013-08-31
Cómo citar
de Carvalho Pinheiro, D. R., & de Araújo Monteiro, M. O. (2013). A territorialidade da pobreza extrema no espaço urbano: o caso dos moradores das ruas de Fortaleza (CE). Boletim Campineiro De Geografia, 3(2), 328–345. https://doi.org/10.54446/bcg.v3i2.38
Número
Sección
Artículos
Licencia
Derechos de autor 2013 Boletim Campineiro de Geografia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La revista está regida por la licencia Creative Commons - Atribuición 4.0.