O princípio da subsidiariedade aplicado à área de proteção ambiental de Ilha Comprida (SP)

Autores

  • Valesca Camargos dos Santos
  • Salvador Carpi Junior
  • Tissiana de Almeida de Souza

DOI:

https://doi.org/10.54446/bcg.v5i2.211

Resumo

O presente trabalho trata da influência da superposição de esferas de poder sobre as condições ambientais, culturais e sociais da Área de Proteção Ambiental (APA) de Ilha Comprida. Sua gestão é de responsabilidade do Governo do Estado de São Paulo, Conselho gestor da APA, prefeitura da Estância Balneária de Ilha Comprida e por lideranças caiçaras. A subsidiariedade – superposição das esferas de poder, deveria buscar o equilíbrio na divisão das atribuições e competências entre os poderes públicos de níveis maiores e menores. Entretanto, o que se observa na área estudada é a falta de diálogo entre os mesmos e sobreposição política às ações das instituições locais de Unidades de Conservação de âmbito federal e estadual, que parecem desconhecer a realidade cotidiana local, com seus diferentes modos de vida das populações, e os conflitos gerados pela necessidade de preservação da riqueza natural da Ilha Comprida. 

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Publicado

31/12/2015

Como Citar

Camargos dos Santos, V., Carpi Junior, S., & de Almeida de Souza, T. (2015). O princípio da subsidiariedade aplicado à área de proteção ambiental de Ilha Comprida (SP). Boletim Campineiro De Geografia, 5(2), 341–362. https://doi.org/10.54446/bcg.v5i2.211

Edição

Seção

Artigos