As primeiras iniciativas na mineração no século XIX: o antes e depois da Escola de Minas de Ouro Preto até a criação da Companhia Vale do Rio Doce

Autores

DOI:

https://doi.org/10.70685/tc.v1i4.3863

Palavras-chave:

Companhia Vale do Rio Doce, Escola de Minas de Ouro Preto, Itabira Iron Ore

Resumo

Este artigo aborda a história da Companhia Vale do Rio Doce a partir de autores frequentemente citados no estudo do tema. Tratamos das iniciativas na siderurgia durante o século XIX e dos avanços no setor após a criação da Escola de Minas de Ouro Preto em 1876. Descrevemos a história da escola, seu antigo funcionamento e a importância de Gorceix, diretor da escola, e dos egressos para o desenvolvimento dos primeiros alto-fornos em Minas pós República. Passamos pelo escândalo da Itabira Iron Ore que envolveu a compra desenfreada de terras em Minas depois da apresentação por Derby de um relatório no 11º Congresso de Internacional Geologia contendo a localização e volume das jazidas mineiras. Seguimos mostrando o processo de nacionalização da empresa durante o Estado Novo e criação da CVRD. Finalizamos descrevendo os 10 primeiros anos da companhia, uma das contribuições deixadas pela pesquisa de Zorzal e Silva (2014).  

PALAVRAS-CHAVE: Companhia Vale do Rio Doce; Itabira Iron Ore; Escola de Minas de Ouro Preto

Biografia do Autor

Isabela Silveira Bernardes, UFES

Formada em geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestra em Estudos
Urbanos e Regionais pelo Programa de Pós Graduação em Geografia da mesma
universidade. Integrou o LATERRA -- Laboratório de Estudos Territoriais -- da UFES por oito
anos desde 2017, realizando pesquisas e frequentando diversos grupos de estudo.
Atualmente é professora de geografia da rede básica de ensino da Prefeitura Municipal de
Vila Velha.

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Publicado

04-08-2025

Como Citar

Silveira Bernardes, I. (2025). As primeiras iniciativas na mineração no século XIX: o antes e depois da Escola de Minas de Ouro Preto até a criação da Companhia Vale do Rio Doce. Território E Cidadania, 1(4). https://doi.org/10.70685/tc.v1i4.3863