MODERNIZAÇÃO E CONTRADIÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS. CENTRALIDADES E PERIFERIAS NA METRÓPOLE DE SÃO PAULO. TRÊS MOMENTOS, UM PERCURSO: ALDEAMENTOS INDÍGENAS, INDUSTRIALIZAÇÃO E PERIFERIA URBANA

Autores

  • Anselmo Alfredo Geografia - FFLCH - USP
  • Ana Cristina Mota Silva Geografia - FFLCH - USP

Palavras-chave:

centralidades, periferias, urbano, São Paulo

Resumo

A pesquisa de campo (ver mapa 1 a seguir) teve como    proposta um percurso de três diferentes lugares na metrópole de São Paulo. Embora tenhamos tratado de momentos temporalmente distintos da modernização de São Paulo, a perspectiva esteve muito mais assentada na expectativa  de compreender a forma pela qual o fundamento de uma    sociedade determinada pelos nexos da mercadoria determinava   diferentemente no tempo e no espaço aquilo que se constituía  como centralidade e periferia. Desta maneira, se o campo, em primeiro lugar, no aldeamento de Carapicuíba, seguido de uma visita à vila operária de Maria Zélia, no Brás e, por último, a    um bairro da periferia, na zona Norte de São Paulo, Jardim  Damasceno, apresenta-se como uma sequência temporalmente    linear (colônia, industrialização e crise do trabalho); do ponto de vista da apresentação dos mesmos, buscou-se compreender as determinações da simultaneidade que cada um continha    como fundamento da produção espacial desta sociedade.    

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Publicado

2017-05-02

Como Citar

Alfredo, A., & Silva, A. C. M. (2017). MODERNIZAÇÃO E CONTRADIÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS. CENTRALIDADES E PERIFERIAS NA METRÓPOLE DE SÃO PAULO. TRÊS MOMENTOS, UM PERCURSO: ALDEAMENTOS INDÍGENAS, INDUSTRIALIZAÇÃO E PERIFERIA URBANA. Boletim Paulista De Geografia, (91), 159–188. Recuperado de https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/711

Edição

Seção

Artigos