MODERNIZAÇÃO E CONTRADIÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS. CENTRALIDADES E PERIFERIAS NA METRÓPOLE DE SÃO PAULO. TRÊS MOMENTOS, UM PERCURSO: ALDEAMENTOS INDÍGENAS, INDUSTRIALIZAÇÃO E PERIFERIA URBANA
Palavras-chave:
centralidades, periferias, urbano, São PauloResumo
A pesquisa de campo (ver mapa 1 a seguir) teve como proposta um percurso de três diferentes lugares na metrópole de São Paulo. Embora tenhamos tratado de momentos temporalmente distintos da modernização de São Paulo, a perspectiva esteve muito mais assentada na expectativa de compreender a forma pela qual o fundamento de uma sociedade determinada pelos nexos da mercadoria determinava diferentemente no tempo e no espaço aquilo que se constituía como centralidade e periferia. Desta maneira, se o campo, em primeiro lugar, no aldeamento de Carapicuíba, seguido de uma visita à vila operária de Maria Zélia, no Brás e, por último, a um bairro da periferia, na zona Norte de São Paulo, Jardim Damasceno, apresenta-se como uma sequência temporalmente linear (colônia, industrialização e crise do trabalho); do ponto de vista da apresentação dos mesmos, buscou-se compreender as determinações da simultaneidade que cada um continha como fundamento da produção espacial desta sociedade.
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