APLICAÇÃO DE PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA DA INTEGRIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARARANGUÁ, SC

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54446/bpg.v109i1.2974

Palavras-chave:

Qualidade ambiental, Diversidade de Habitats, Atividades antrópicas, Recursos Hídricos

Resumo

A ocupação do ambiente e o uso humano dos recursos hídricos levam a alterações químicas, físicas e biológicas dos corpos d’água, que refletem a qualidade ambiental das bacias hidrográficas. Este estudo objetivou avaliar a integridade ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (BHRA), localizada no sul de Santa Catarina, sul do Brasil. A coleta de dados se deu em escala local e em escala da paisagem, a partir da aplicação de Protocolo de Avaliação Rápida de Integridade Ambiental (PAR), para analisar as relações entre as atividades antrópicas, a estrutura física e biótica dos rios. Foram definidos seis locais de análise ao longo da BHRA, um no terço superior, dois no terço médio e três no terço inferior, os quais foram avaliados no mês de abril de 2022 por oito pesquisadores devidamente familiarizados com a aplicação do PAR. Os resultados evidenciaram que dois trechos foram classificados como impactados, três como alterados e um natural. Observou-se que os núcleos urbanos e a agricultura extensiva, representada pela cultura do arroz irrigado, são os principais detratores dos recursos hídricos principalmente por levarem a redução nas matas ciliares e a degradação na qualidade física, química e biótica da bacia. O PAR se mostrou como um instrumento de avaliação rápida eficiente, passível de ser aplicado, inclusive pelo público leigo, desde que devidamente treinado. Não obstante sugere-se a realização de estudos que envolvam maior número pontos de amostragem, para uma análise mais pormenorizada da integridade ambiental da bacia hidrográfica avaliada.

Biografia do Autor

José Gustavo Santos da Silva, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutorando em Ciências Ambientais (PPGCA/UNESC). Mestre em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense (PPGCA/UNESC). Graduado em Geografia (licenciatura) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). É professor III (Geografia) efetivo da Secretária Municipal de Educação de Criciúma. É integrante do Laboratório de Planejamento e Gestão Territorial - LabPGT e pesquisador associado ao Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schimitz - LAPIS e ao Grupo de Pesquisa em Arqueologia e Gestão Integrada do Território. Atua como pesquisador com interesse nas áreas de geoprocessamento, sistemas de informação geográfica, sensoriamento remoto, gestão territorial e turismo. Vem atuando principalmente nos seguintes temas: Análise de cobertura e uso da terra, planejamento territorial em bacias hidrográficas, geografia escolar, turismo sustentável, geoturismo em territórios de Geoparques. 

Cristiane Scussel, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Possui graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura pela Universidade do Extremo Sul Catarinense(2010); Especialização em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2012); Mestrado em Ciências Ambientais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2018) e, atualmente é doutoranda em Ciências Ambientais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense.

Elaine Puziski Varela, Universidade do Extremo Sul catarinense

Possui Graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Técnica em Química pelo Centro de Educação Abílio Paulo. Mestre em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Universidade do Extremo Sul catarinense (UNESC). Doutoranda em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Universidade do Extremo Sul catarinense (UNESC). 

Tayse Borghezan Nicoladelli, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutoranda do Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Possui Graduação pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2011) em Geografia (Licenciatura e Bacharelado) e Mestrado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental.

Carina da Luz, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutoranda do Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Mestra pelo Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Possui graduação em Ciências Biológicas - LP pela Universidade Luterana do Brasil (2008), possui também curso de especialização em Diversidade e Conservação da Fauna (2012) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - (UFRGS).

Diego Anselmi Pires, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutorando em Ciências Ambientais (UNESC), Graduado em Odontologia (UFPR, 1998), possui Mestrado em Saúde Coletiva - UFSC (2012), Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva (2005) e Desenvolvimento Gerencial de Unidades Básicas de Saúde (2008). Especialista em Política, Planejamento, Gestão e Avaliação em Saúde (Ministério da Saúde).

Patricia Rossa Milanez, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutoranda do Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Mestrado em Ciências Ambientais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2020). Possui graduação em Licenciatura em Química pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2000).

Eduarda Fraga Olivo, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Graduada em Ciências Biológicas - Bacharel pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Jairo José Zocche, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Graduado Ciências Habilitação Biologia pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC/1984), mestre em Ecologia, pelo PPG-ECO, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/1989), doutor em Ciências pelo PPG-BOTÂNICA (UFRGS/2002) e Pós-Doutor em Biologia da Conservação de Cinclodes pabsti Sick, 1969 (Furnariidae) pelo Departamento de Zoologia da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (UNESP/2011). Atualmente é professor titular na Universidade do Extremo Sul Catarinense, Professor do Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais da UNESC, Coordenador do Laboratório de Ecologia de Paisagem e de Vertebrados, UNESC, Anilhador sênior credenciado junto ao SNA/CEMAVE.

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Publicado

2023-05-17

Como Citar

Santos da Silva, J. G., Scussel, C., Varela, E. P., Nicoladelli, T. B., Luz, C. da, Pires, D. A., Milanez, P. R., Olivo, E. F., & Zocche, J. J. (2023). APLICAÇÃO DE PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA DA INTEGRIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARARANGUÁ, SC. Boletim Paulista De Geografia, 1(109), 147–171. https://doi.org/10.54446/bpg.v109i1.2974