Do território da USP para a territorialidade do corpo negro

Autores

  • Tuwilê Jorge Kin Braga Nepen- Núcleo de pesquisadoras negras da USP

Palavras-chave:

USP, relações-raciais, servidores negros, território, territorialidade

Resumo

 O presente trabalho busca fazer uma análise territorial da USP- Butantã a partir da perspectiva do corpo negro dos(as) servidores(as) que ocupam a cidade universitária. Para isso, concebemos o território da universidade como elemento ativo para a discussão  sobre as desigualdades que recorres a população negra trabalhadora da instituição  e que, de alguma forma, essas desigualdades, entram em sintonia   com as contradições que compreendem  o projeto de   formação histórico-territorial da universidade.

Pensamos assim, o território da cidade universitária e as  territorialidades desses sujeitos em diferentes espaços da USP  como caminho para interpretação das relações raciais e espaciais desiguais que se materializam em dados quantitativos  que irão revelar múltiplos  os processos de trajetórias diferencias, no que diz respeito a categoria do trabalho.

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Publicado

2020-12-31

Como Citar

Braga, T. J. K. (2020). Do território da USP para a territorialidade do corpo negro. Boletim Paulista De Geografia, 1(104), 205–226. Recuperado de https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/2018