Cartography, spatial thinking and the study of cities in geographical education

Autores

  • Sonia M. Vanzella Castellar Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo

Palavras-chave:

Cartographic Language, spatial thinking, city.

Resumo

This text aims to articulate Cartography as a language and the representations as results of pedagogical practices that stimulate spatial thinking in the socio-environmental study of the city. In this point of view, in order to have a meaningful learning and a better understanding of reality, it is necessary to have a didactic intentionality that relates the relevance of the cartographic language in the teaching and learning process and its intrinsic condition to Geography to spatially think the contents, concepts and knowledge geographical features. With these discussions and in the theoretical and methodological approaches on teaching Geography, it is possible to transform the classes into more significant moments, with innovative methods that put students in a state of mobilization by spatial thinking, observing, analyzing and working with information and physical and social phenomena at different scales, contributing to the geographical reasoning.

Referências

ALMEIDA, R. D. DE A. Atlas Municipal e Escolar de Rio Claro: Geográfico, Histórico e Ambiental. Rio Claro: Prefeitura Municipal de Rio Claro, 2002.

ALMEIDA, R. D. DE A. (org.). Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, 2007.

ALMEIDA, R. D. DE A. (org.). Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011.

ANDERSON, J. M.; VASCONCELLOS, R. Maps For and By Children: Possible Contributions by Cartographers. Proceedings of the 18th International Cartographic Conference, Sweden, 1997, p. 384-392.

BACHELARD, G. A formação do espírito científico: uma contribuição para a psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1996.

BEDNARZ, Sarah W. Maps and Spatial Thinking Skills in the AP Human Geography Classroom. 2006

BEDNARZ, S.; JO, I.; METOYER, S. Selecting and Designing Questions to Facilitate Spatial Thinking. The Geography Teacher, 7:2, 2010, p. 49-55. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1080/19338341.2010.510779 . Acesso em 03 jan de 2018.

BEDNARZ, S. Maps and Spatial Thinking Skills in the Classroom, 2006. Available in https://apcentral.collegeboard.org/courses/ap-human-geography/classroom-resources/maps-and-spatial-thinking-skills-classroom Accessed on December 3, 2017.

BERTIN, Jacques. A neográfica e o tratamento gráfico da informação. Tradução de Cecília Maria Westphalen. – Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná, 1986. 273 p.

BERTIN, Jacques. Graphics and graphic information-processing. Translated by William J. Berg and Paul Scott. Berlin; New York: Walter de Gruyter, 1981. 273 p. 118-121. DOI: http://www.deniswood.net/content/reviews/GraphicInformationProcessing_Bertin_Review.pdf Accessed on May 29 2018

BERTIN, J. Semiologie graphique. Paris-La Haye: Mouton Gauthiers-Villars, 1967.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia. Ensino Médio. Brasília: MEC, SEB, 2000.

BROTTON, J. Uma História do Mundo em Doze Mapas. 1ª ed, Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

BOTTON, J. A History of the World in Twelve Maps. New York: Viking, 2012.

BURE, P. Uma história Social do Conhecimento, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2003

BURKE, P. Social History of Knowledge: From Gutenberg to Diderot, Cambridge, Polity, 2000

CARVALHO, A.M.P.de; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações.10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

CASTELLAR, S. M. V. Didática da Geografia escolar: possibilidades para o ensino e a aprendizagem no ensino fundamental. Tese para Livre-Docência da Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2010.

CHRISTALLER, W. Central Places in Southern Germany. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1966.

FERREIRA, Marcos César. Iniciação à análise geoespacial: teoria, técnicas e exemplos para geoprocessamento. São Paulo: Editora UNESP, 2014.

GERSMEHL, P. J. e GERSMEHL, C. A. Spatial thinking by young children: Neurologic evidence for early development and “educability”. Journal of Geography 106 (5): 2007, p. 181–191. Disponível em <http://dx.doi.org/10.1080/00221340701809108> Acesso em 05 set. 2013.

GERSMEHL, P. Teaching Geography. 2nd ed. New York: Guilford Press, 2008.

GIMENO, R. Apprendre à l’école par la graphique. Paris: Retz, 1980.

GOMES, P. C. da C. O lugar do olhar: elementos para uma geografia da visibilidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

HARVEY, D. Teorías, leyes e modelos em geografia. Madrid. Alianza Universidad. 1983.

HARVEY, D. Urbanismo y Desiqualdad Social. Madrid: século XXI, 1977.

__________. Espacios del Capital: hacia una Geografía crítica. Madrid: Akal, 2007.

JOHNSON, S. O Mapa Fantasma. Rio de Janeiro, Editora Zahar, 2008

JOHNSON, S. The Ghost Map. New York, Riverhead Books, 2006

JULIASZ, P. C. S. O Pensamento Espacial na Educação Infantil: uma relação entre Geografia e Cartografia. 2017. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.

KOLACNY, A. Cartographic information – a fundamental concept and term in modern cartography. Cartographic – the nature of cartographic communication, Supplement, Toronto, v. 14, nº. 1, 1977.

KONECNY, M., STANEK, K. Adaptive Cartography and Geographical Education. In: International Research in Geographical and Environmental Education. v. 19, nº 1, Feb. 2010, p. 75-78.

LEFEBVRE, H. O Direito à Cidade. São Paulo, Editora Moraes, 1991.

_____________ A produção do Espaço. Paris. Antropos, 2000.

MARTINELLI, M. Atlas geográficos para escolares: uma revisão metodológica. In ALMEIDA, R. D. DE A. (org.). Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011, p.57-69.

_____________. Cartografia Temática: cadernos de mapas. São Paulo: EDUSP, 2003.

_____________. Mapas da geografia e cartografia temática. 6 ed. São Paulo : Contexto, 2016.

MONBEIG, P. Papel e valor do ensino da geografia e de sua pesquisa. Boletim Carioca de Geografia (IBGE), ano VII, No 1 e 2 , 1956, p.5-27.

MONBEIG, P. Pioneiros e fazendeiros no Estado de São Paulo. São Paulo: Editora Hucitec/Polis, 1984/1952

MOREIRA. R. Pensar e ser em geografia. São Paulo: Contexto, 2007.

MORENO, L. N. Espacialidad urbana y educación geográfica: mediación novelesca. Bogotá: Universidad Pedagógica Nacional. Tesis doctoral, 2014.

OLIVEIRA, L. Estudo Metodológico e Cognitivo do Mapa. Tese (Docência Livre), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidades Estadual Paulista, Rio Claro (SP), 1978.

PAGANELLI, T. I. Para a construção do espaço geográfico na criança. Rio de Janeiro. Dissertação (mestrado). Departamento de Psicologia de Educação do Instituto de Estudos Avançados em Educação da Fundação Getúlio Vargas, 1982.

PAGANELLI, T. I.; ANTUNES, A. R.; SOIHET, R. A noção de espaço e tempo – o mapa e o gráfico. São Paulo: Revista Orientação, nº. 6, 1985, p.21-38.

PIAGET, J. A representação do espaço na criança. Porto Alegre. Artes Médicas, 1993.

PULGARÍN, Raquel e CASTELLAR, Sonia. Relatório de Pesquisa. Estudio Comparado sobre las Concepciones de lugar, ciudad, urbano y usos del suelo com professores y estudiantes de las redes educativas públicas de São Paulo (Brasil) e Medellín (Colombia). Brasilia/Bogotá: CAPES/COLCIENCIAS, 2015, 332 p.

QUEIROZ FILHO, Alfredo P. e MARTINELLI, Marcelo. Cartografia de Análise e de Síntese na Geografia. São Paulo: Boletim Paulista de Geografia, AGB-SP, 2007, p.7-43.

ROCHEFORT, M. Métodos de estudos das redes urbanas (Interesse da análise e do setor terciário da população ativa) In Boletim Geográfico CNG/IBGE, ano XIX, n.160, 1961/1957. p. 3-18.

SALICHTCHIEV, K. A.. Algumas reflexões sobre objeto e método da cartografia depois da sexta conferência cartográfica internacional. Seleção de Textos. São Paulo, nº18, p.17-24, maio 1988.

SANTOS, M. O Espaço Cidadão. 7ª ed. São Paulo: Edusp, 2012.

_________. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: HUCITEC, 1996.

SÃO PAULO, Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental: ciclo II: Geografia. São Paulo: DOT, 2007.

SAUER. C. The Education of a Geographer, Annals of the Association of the American Geographers, Volume 46:3, 287-299, Montreal, Canada, April 4, 1956. DOI: https://www.colorado.edu/geography/giw/sauer-co/1956_teg/1956_teg_body.html Accessed on May 28, 2018

SCHOLZ M., HUYNH N., BRYSCH C. e SCHOLZ, R. An Evaluation of University World Georgraphy Textbook Questions for Components of Spatial Thinking. Journal of Geography, 113:5, 2014, p. 208-219.

SIMIELLI, M. E. R. O mapa como meio de comunicação e a alfabetização cartográfica. In: Rosangela Doin de Almeida. (Org.). Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, 2007, v. 1, p. 71-94.

______________ O mapa como meio de comunicação. Tese de Doutorado, São Paulo, Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo, 1986.

_________. Cartografia e ensino: Propostas e contraponto de uma obra didática. (Tese de Livre-Docência). São Paulo, Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo, 1996.

SOJA, E. El tercer espacio. Ampliando el horizonte de la imaginación geográfica. Geographikós, Territorios en redefinición: Lugar y mundo en América Latina. nº. 8, 2o semestre de 1997. p. 71-76

TAYLOR, L. What do we know about concept formation and making progress in learning geography? In: LAMBERT, D. & JONES, M (org). Debates in Geography Education. London: Routledge, 2013, p. 303-313.

VYGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. 2ª. ed. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009. (Biblioteca Pedagógica).

YOUNG, M. F. D. O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento: o argumento radical em defesa de um currículo centrado em disciplinas. São Paulo: Revista Brasileira de Educação, vol. 16 (48), 2011, p. 609-623.

YOUNG, M. F. D. The future of education in a knowledge society: The radical case for a subject-based curriculum. Australia: Journal of the Pacific Circle Consortium for Education, Vol. 22, No. 1, December 2010, 21–32.

Downloads

Publicado

2018-07-07

Como Citar

Castellar, S. M. V. (2018). Cartography, spatial thinking and the study of cities in geographical education. Boletim Paulista De Geografia, 99, 332–353. Recuperado de https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1484