Sedimentos néo-cenozóicos nos vales dos rios Jundiaí, Atibaia E Jaguari (Estado De Sao Paulo)

Autores

  • Faustino Penalva Geografia - USP

Palavras-chave:

sedimentos, néo-cenozoico, Jundiaí, Atibaia, Jaguari, rios

Resumo

As formações geológicas sedimentares atribuídas ao Terciário brasileiro, não tiveram ainda confirmada plenamente a sua idade. Poucos são os casos, como o das bacias de Gandarela e Fonseca, em Minas Gerais, onde a idade terciária é invocada com maior segurança. Na região sul do país, grandes extensões de sedimentos continentais modernos são datados de modo inseguro e controvertidos, como é o caso das bacias de Curitiba e São Paulo, e os sedimentos do vale do rio Paraíba do Sul. Mesmo os abundantes restos de peixes presentes na região de Tremembé, não têm sido suficientes para uma datação conclusiva. É habitual falar-se em sedimentos terciários pliocênicos, deixando-se sempre a indicação de que poderão ser, em verdade, pleistocênicos

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Publicado

2017-10-11

Como Citar

Penalva, F. (2017). Sedimentos néo-cenozóicos nos vales dos rios Jundiaí, Atibaia E Jaguari (Estado De Sao Paulo). Boletim Paulista De Geografia, (46), 107–138. Recuperado de https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1167

Edição

Seção

Artigos