A política da morte no colonialismo químico: da Geografia do Abismo à Geografia do Caminho

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54446/bcg.v14i2.3546

Palavras-chave:

Agrotóxicos, Colonialismo Químico, Agroecologia, Agricultura

Biografia do Autor

Johnny Daniel Matias Nogueira, Universidade Federal de São Carlos

Dourando e mestre em Ciência Política pela Universidade Federal de São Carlos e Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Sabrina Sales Araújo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Mestre em Antropologia Social e graduada em História pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Referências

BOMBARDI, Larissa. Agrotóxicos e colonialismo químico. Editora Elefante, São Paulo 2023, pp. 108.

RIGOTTO, R. M; SANTOS, V. P; COSTA, A, M. Territórios tradicionais de vida e as zonas de sacrifício do agronegócio no Cerrado. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 46, n. especial 2, p. 13-27, 2022

Cecilia Vicuña - Muerte de Allende (1973)

Downloads

Publicado

31/12/2024

Como Citar

Matias Nogueira, J. D., & Sales Araújo, S. (2024). A política da morte no colonialismo químico: da Geografia do Abismo à Geografia do Caminho. Boletim Campineiro De Geografia, 14(2), 481–485. https://doi.org/10.54446/bcg.v14i2.3546

Edição

v. 14 n. 2 (2024)

Seção

Resenhas

Licença

Copyright (c) 2025 Boletim Campineiro de Geografia

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

A revista é regida pela licença Creative Commons - Atribuição 4.0.