O transporte rodoviário interestadual de passageiros nas articulações entre Londrina/PR e São Paulo/SP: aspectos históricos, normativos e operacionais

Autores

  • Bruno Candido dos Santos Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.54446/bcg.v8i2.352

Resumo

O avanço da cafeicultura rumo ao norte do estado do Paraná a partir do início do século XX resultou na fundação de novos centros urbanos ao longo das áreas ocupadas. Estas novas cidades possuíram desde sua fundação particularidades entre si e se articularam com a capital paulista de formas variadas. Neste contexto algumas articulações emergiram com maior proeminência, sobretudo pela relevância regional que determinadas centralidades na nascente rede urbana do norte paranaense adquiriram – exemplo dessa dinâmica é Londrina, que surge em 1929 e desde então contém conexões constantes com São Paulo. Neste artigo será debatida a participação do transporte rodoviário interestadual de passageiros nas articulações entre Londrina/PR e São Paulo/SP em três itens: o primeiro efetuará uma abordagem histórica acerca das conexões entre as duas cidades; o segundo elencará atributos normativos do transporte rodoviário de passageiros e, finalmente, o terceiro elucidará aspectos operacionais desta circulação de pessoas que demonstram uma faceta importante das articulações entre as centralidades londrinense e paulistana.

Biografia do Autor

Bruno Candido dos Santos, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

mestrando em Geografia Humana, bacharel e licenciado em Geografia pela Universidade de São Paulo. Atua principalmente nos temas transporte coletivo rodoviário de passageiros, circulação regional, rede urbana e rodoviária, dinâmicas urbano-regionais, oligopolização e cidades médias.

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Publicado

31/12/2018

Como Citar

Santos, B. C. dos. (2018). O transporte rodoviário interestadual de passageiros nas articulações entre Londrina/PR e São Paulo/SP: aspectos históricos, normativos e operacionais. Boletim Campineiro De Geografia, 8(2), 363–381. https://doi.org/10.54446/bcg.v8i2.352

Edição

Seção

Artigos