Pinturas rupestres de Chinhamapere: uma perspectiva da preservação do patrimônio sociocultural de Moçambique no contexto da gestão ambiental

Autores

  • Joaquim Notice UNESP/RC

DOI:

https://doi.org/10.54446/bcg.v5i2.242

Resumo

Em um estágio inicial da humanidade, reza a história que, a natureza dominava ao homem. As comunidades de caçadores e coletores eram nômades e estiveram associadas à produção de utensílios necessários à sobrevivência e à proteção de indivíduos e coletividades humanas. Nos tempos modernos, esta relação ganhou outras proporções e o homem passou a tratar o ambiente natural como meio de produção e de consumo, provocando, assim, uma degradação dos sistemas socioecológicos sem precedentes. Nesse sentido, para inverter esse cenário, [todos nós, como atores sociais] somos convidados a participar do processo de mitigação dos problemas ambientais, a nível local, regional e planetário, de forma individual ou coletivamente. É por via dessa razão que surge este trabalho, cujo problema é a questão das estratégias que devem ser desenvolvidas, a nível das comunidades tradicionais, para a gestão ambiental num contexto local. Sendo assim, o objetivo principal definido para esta pesquisa é analisar a importância das Pinturas Rupestres de Chinhamapere como um legado cultural a nível das comunidades locais e nela buscar experiências e práticas tradicionais para a conservação da natureza.

Biografia do Autor

Joaquim Notice, UNESP/RC

PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA DA UNESP/RC

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Publicado

31/12/2015

Como Citar

Notice, J. (2015). Pinturas rupestres de Chinhamapere: uma perspectiva da preservação do patrimônio sociocultural de Moçambique no contexto da gestão ambiental. Boletim Campineiro De Geografia, 5(2), 363–380. https://doi.org/10.54446/bcg.v5i2.242

Edição

Seção

Artigos