Marcos e pressupostos da degradação do trabalho no Mato Grosso do Sul

Autores

  • José Roberto Nunes de Azevedo UNESP/Presidente Prudente-SP

DOI:

https://doi.org/10.54446/bcg.v6i1.223

Resumo

Buscamos no presente artigo demonstrar as características do processo de expansão do capital canavieiro no Mato Grosso do Sul segundo a perspectiva do trabalho e dos trabalhadores. Trata-se de repensar os desdobramentos da relação Capital versus Trabalho em um estado no qual o agronegócio expressa a pujança e os movimentos sociais, sindicatos dos trabalhadores e organizações populares, indígenas, quilombolas são frequentemente marcados como retrocesso na busca incansável pelo progresso econômico. Devemos destacar que para a realização da presente pesquisa realizamos trabalhos de campo junto aos municípios com usinas instaladas e em fase de instalação, tendo em vista a aplicação de questionários. Além disso, fizemos entrevistas com trabalhadores, prefeituras, sindicatos e representantes do capital canavieiro do estado entre 2007 e 2013.

Biografia do Autor

José Roberto Nunes de Azevedo, UNESP/Presidente Prudente-SP

Professor Efetivo da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo; Doutor em Geografia pela UNESP; Pesquisador Colaborador do Centro de Estudos de Geografia do Trabalho (CEGeT/UNESP); Consultor FUNDECT/MS.

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Publicado

30/06/2016

Como Citar

de Azevedo, J. R. N. (2016). Marcos e pressupostos da degradação do trabalho no Mato Grosso do Sul. Boletim Campineiro De Geografia, 6(1), 165–189. https://doi.org/10.54446/bcg.v6i1.223

Edição

Seção

Artigos