https://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/issue/feedRevista Fluminense de Geografia2024-09-08T23:08:08+00:00Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local Niteróirevfluagbniteroi@gmail.comOpen Journal Systems<p>Revista semestral da Seção Local Niterói da Associação dos Geógrafos Brasileiros que tem como objetivo principal divulgar conhecimento científico em Geografia.</p>https://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/3490APRESENTAÇÃO2024-09-08T23:07:12+00:00Felipe Moura Fernandesgeomoura@gmail.com<p>Apresenta o volume 4 número 1 de 2024</p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Felipe Moura Fernandeshttps://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/2352LUCAS2024-09-08T23:08:08+00:00Maria Paula de Souza Turimmariapauladesouzaturim@gmail.com<p>O conto refere-se a desautorizar os espaços de leitura hegemônicos. Desse modo, o protagonista vivencia uma experiência além do ato de leitura por ele almejado. <em>Lucas</em> faz parte de dismistificar o pensamento cristalizado de que os brasileiros não leem, pois, encontramos pessoas lendo em diversos lugares - às vezes inusitados - onde há leitores distantes do ambiente considerado o exemplar: com cadeiras confortáveis e abajures ao lado. Essa configuração, delineada por uma elite, faz com que os variados lugares de leitura tornem-se invisíveis. Esse conto manifesta o ato de ler em mobilidade geográfica, dissolvendo a concepção dos lugares ideais de leitura.</p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Maria Paula de Souza Turimhttps://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/2374UMA LUZ NEON NA ENCRUZILHADA2024-09-08T23:07:47+00:00Eduardo Karoleduardokarol01@gmail.com<p>O texto que apresento foi escrito na década de oitenta (ou noventa, não me lembro bem) do século XX. A inspiração veio do tempo juvenil em que colecionava caixas de fósforo — tal prática se chama <strong>Filumenia</strong> — e ao mesmo tempo identificava o espaço onde eram produzidas. Agora disponibilizo com a tentativa de incentivar docentes da educação básica a exercitar a imaginação sobre os espaços de existências próprios e dos estudantes. Trata da modificação da paisagem onde os equipamentos — removido e construído — tem novos sentidos e funções.</p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Eduardo Karolhttps://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/2946POSSIBILIDADES TEÓRICO-METODOLÓGICAS PARA A PESQUISA GEOGRÁFICA: O CONCRETO PENSADO E AS CONTRIBUIÇÕES DO PENSAMENTO GRAMSCIANO2024-09-08T23:07:42+00:00Rodrigo Coutinho Andraderodrigoandrade@ufrrj.br<p>O presente ensaio tem como proposição a exposição, mesmo que sintética, de instrumentos teórico-metodológicos para o exame da realidade calcada nos contributos do materialismo histórico-dialético, com maior especificidade no pensamento gramsciano. Tal predileção foi motivada tanto pelas vicissitudes que abarcam a pesquisa científica no campo das ciências sociais, indissociável da sistematização de possível forma de análise da realidade em si, quanto pela mensuração por meio da experiência pessoal enquanto professor do Ensino Superior, no qual noto – mesmo que a experiência possa obliterar a realidade factual em si pelos descaminhos do sensível-aparente – um relativo <em>vazio </em>em tais debates e questões ao longo do percurso formativo. Neste sentido, objetivamos expor no presente ensaio um breve quadro teórico-metodológico para a pesquisa básica fundada nos contributos do materialismo histórico-dialético, tomando como ferramentas analíticas da realidade categorias desenvolvidas pelo intelectual sardo. Trata-se, desse modo, de uma pesquisa básica de caráter explicativo, que se sustenta pela revisão e análise de parte do referencial bibliográfico no campo de estudo acima discriminado. Como resultado, acredita-se que para a análise do real concreto tanto no campo das Ciências Sociais, quanto na ciência geográfica, torna-se imprescindível e indissociável da própria atividade intelectual para o desvelo da realidade a abstração da mesma, para o devir da interpretação-transformação tomando como referência os movimentos para a consolidação da hegemonia-contra-hegemonia.</p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Rodrigo Coutinho Andradehttps://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/3220POLÍTICA, RACISMO E FOME EM QUARTO DE DESPEJO DE CAROLINA MARIA DE JESUS2024-09-08T23:07:32+00:00Mariana de Souza Santosmarisotnasss@gmail.comIgor Marins Dinelly Pessoa pessoajr07@gmail.comIgor Rodrigues Rego Sankuevitz Cruzigorsankuevitz@gmail.comPatrícia M. C. Filgueiraspatriciafil@hotmail.comFelipe Moura Fernandes geomoura@gmail.com<p>O texto é resultado de um ano de pesquisa no programa Prodocência (UERJ) durante o biênio 2022-24. O programa tem a finalidade de fornecer subsídios para a continuidade da pesquisa em uma determinada área/tema e promover desdobramentos na formação do professor/pesquisador. Nesse momento, pretendemos demonstrar um tratamento inicial dos temas da política, do racismo e da fome a partir da leitura da obra Quarto de Despejo de Carolina Maria de Jesus. Entendemos que a abordagem desses temas a partir da literatura pode contribuir para a composição de um “quadro geográfico” (Gomes, 2017) onde destacaremos a questão da habitação. No que diz respeito a orientação teórica e metodológica vale destacar que não tratamos a literatura como simples “objeto” de pesquisa, mas atribuímos a mesma o caráter de “sujeito”. Isso significa que a literatura não é geográfica porque possuí um conteúdo geográfico em relação a realidade (montanhas, chuvas, lagos, entre outros), mas por apresentar um pensamento geográfico “em si” (Brosseau, 2007). </p> <p><strong> </strong></p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Mariana de Souza Santos, Igor Marins Dinelly Pessoa , Igor Rodrigues Rego Sankuevitz Cruz, Patrícia M. C. Filgueiras, Felipe Moura Fernandes https://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/2355LUGAR SINGULAR2024-09-08T23:07:52+00:00João Paulo Dias de Araújoaraujodimjpa@gmail.com<p>Este poema é fruto de minha experiência vivida na universidade na qual sou estudante da turma de mestrado. Tais sensações são o que registrei através de versos em forma de cordel durante as aulas, "conversas de corredor" e diálogos após os términos das mesmas.</p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 João Paulo Dias de Araújohttps://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/2353O QUE É ESPAÇO?2024-09-08T23:08:01+00:00João Paulo Dias de Araújoaraujodimjpa@gmail.com<p>O poema é fruto de uma reflexão sobre o conceito de Espaço na disciplina de Teoria e Método em Geografia. Durante as aulas foram feitas diversas leituras, com a contribuição dos intelectuais citados. </p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 João Paulo Dias de Araújohttps://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/2354POESIAS DE UM DIA SÓ2024-09-08T23:07:56+00:00Aline Mello Camposalinemellocampos2@gmail.com<p>Trata de poemas produzidos sobre o cotidiano na escola por uma professora de Geografia.</p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Aline Mello Camposhttps://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/3229OS FANZINES COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA NO X FALA PROFESSOR(A) RIO DE JANEIRO 20232024-09-08T23:07:21+00:00Clézio Dos Santoscleziogeo@yahoo.com.brJefferson Oliveira de Paulajeffersonoliveiradepaula58@gmail.com<p>O diálogo com os professores e professoras de Geografia é fundamental para entendermos efetivarmos a Geografia que acreditamos no dia a dia da sala de aula uma geografia, que de fato, colabore para um projeto democrático de Brasil. O artigo tem como objetivo relatar a oficina <em>O Uso de Fanzines no Ensino de Geografia </em>que ocorreu no dia 6 de junho durante o X Encontro Estadual de Professores(as) de Geografia do Rio de Janeiro - Fala Professor(a) Rio de Janeiro 2023, realizado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Maracanã. A oficina com fanzines no ensino de geografia se destaca como recurso didático para discutir diferentes temáticas relacionadas a geografia na escola. Dessa forma os/as oficineiros/as não só tiveram oportunidade de serem apresentados ou ao tema, como aprofundar e discutir o uso do fanzine na escola, como também a oportunidade de construir fanzines voltados para o ensino de geografia.</p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Clézio Dos Santos, Jefferson Oliveira de Paulahttps://publicacoes.agb.org.br/revista-fluminense/article/view/2970JORNAL NA ESCOLA: PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES CRÍTICOS EM ESCOLAS PÚBLICAS2024-09-08T23:07:38+00:00karoline Ferreirakarolinecastrouerj@yahoo.com.brAparecida Maria Peres Mainentiapamainenti2@gmail.com<p>RESUMO</p> <p> </p> <p><strong> </strong>Trata-se de protótipo para implementação de jornal digital em colégios públicos localizados no Estado do Rio de Janeiro, por meio da realização de Oficinas baseadas em enquete sobre hábitos de leitura de jornal. O veículo de comunicação na escola permite a exploração e o desenvolvimento de competências de diferentes gêneros textuais e multimodais requeridas pela BNCC. O projeto recebeu aporte teórico de Célestin Freinet, que ressalta a importância do texto livre como expressão crítica do aluno, propiciando seu engajamento em questões sociais. O jornal escolar destaca-se por seu papel formador de leitores e escritores ativos e críticos.</p> <p> </p> <p>Palavras-chave: Jornal Escolar. Gêneros textuais e multimodais. Leitores e Escritores ativos e críticos. </p> <p> </p>2024-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 karoline Ferreira, Aparecida Maria Peres Mainenti